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A crise pandêmica de 2020, que atingiu todo o mundo, repercutiu de forma negativa nas economias globais. O número de desemprego atingiu recordes no mundo inteiro, milhares de empresas fechando as portas e tendo que reinventar seu modelo de negócio.
Em um ano marcado por tristeza e desesperança, alguns setores conseguiram dar a volta por cima e mostraram-se extremamente necessários para a manutenção da sociedade. Como por exemplo o agronegócio.
Responsável por manter o PIB em padrões aceitáveis, o setor mostrou ser perene diante de grandes crises. Na contramão de outros campos econômicos, o agronegócio apresentou grandes lucros nas safras de 2020. De acordo com o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), Esalq/USP, ao longo do ano de 2020, o agronegócio teve um avanço recorde de 24,31% no ano.
Resultado de boas produções e planejamento para atender toda a demanda necessária. E para além dos insumos, o dólar em seus maiores patamares favoreceu o retorno financeiro positivo do setor.
A alta do dólar transformou a exportação na negociação mais rentável para os produtores. A busca por insumos aumentou em todo o mundo, e, segundo a ABIA (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos), o Brasil, como o segundo maior exportador de alimentos do mundo, manteve a exportação de produtos para os 190 países.
Responsável por mais de 10% do PIB nacional, o agronegócio segue ganhando cada vez mais espaço. E, atualmente, conta com a super valorização das commodities, favorecendo ainda mais a visibilidade do setor.
Ótimo investimento para quem gosta e quer empreender na área, o agro se mostra firme e rentável, e com as novas tecnologias incorporando o setor, o futuro garante grandes conquistas e lucros.
Primordial para quem quer exportar mundo afora é conhecer as dores do setor, quais os insumos mais procurados, como funciona a produção, espaço necessário para o negócio, entre outros. Além de entender todo o processo de exportação e influência cambial.