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Recentemente, estudos apontaram que o Brasil desempenha um papel crucial na alimentação global, suprindo as necessidades de cerca de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo. O presidente Jair Bolsonaro destacou a importância do setor em seu discurso na 77ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, evidenciando o compromisso do país em atender à demanda crescente por alimentos.
Os números são impressionantes: a safra de grãos atingiu um marco histórico, estimada em 271,2 milhões de toneladas para 2021/2022, representando um aumento significativo em relação ao ciclo anterior. A soja e o milho se destacam, com produções recordes de 125,6 milhões e 113,2 milhões de toneladas, respectivamente. Esses números refletem não apenas um aumento na produção, mas também a capacidade de atender tanto ao mercado interno quanto às demandas de exportação.
Apesar de desafios climáticos enfrentados por culturas como o feijão e o arroz, o país demonstrou resiliência ao garantir uma produção suficiente para abastecer o mercado interno.
O Brasil, conhecido por sua posição de destaque no comércio de grãos, reforçou sua posição como um dos maiores exportadores do mundo, com projeções de exportação de 77,19 milhões de toneladas de soja, 37 milhões de toneladas de milho e 1,4 milhão de toneladas de arroz.
Além disso, as projeções para as culturas de inverno, como o trigo, são igualmente impressionantes, com previsão de uma produção recorde de 9,4 milhões de toneladas, evidenciando a diversificação e a solidez do setor agrícola brasileiro.
O Plano Safra 2022/2023, com um montante de R$ 340,88 bilhões em crédito rural, reforça o compromisso do governo em apoiar e fortalecer a produção nacional, permitindo que o país continue a desempenhar um papel vital na segurança alimentar global.