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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) divulgou dados impressionantes: o Brasil registrou um marco histórico ao exportar 101,3 milhões de toneladas de soja no ano de 2023, um aumento notável de 30,2% em comparação ao volume de 77,8 milhões de toneladas em 2022.
Além disso, o farelo de soja também apresentou uma ascensão significativa, totalizando 22,2 milhões de toneladas, o que representa um incremento de 9,1% em relação ao ano anterior, quando foram exportadas 20,3 milhões de toneladas desse coproduto.
Destacando a relevância do mercado chinês, a China se posicionou como o principal comprador da oleaginosa brasileira, adquirindo uma fatia impressionante de 75% das exportações. Em uma distância considerável, Espanha e Tailândia surgem como seguidores distantes, cada um com 3% do mercado.
No caso do farelo de soja, a Indonésia lidera como principal comprador, abocanhando 17% do volume exportado, seguida pela Tailândia (14%), França e Holanda, ambos com 8%.
Esses números expressivos não apenas consolidam a posição do Brasil como um gigante na produção e exportação de soja, mas também evidenciam a importância estratégica de diversos países ao redor do mundo em garantir suprimentos vitais desse produto do agronegócio brasileiro.