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A indústria dos equinos no Brasil continua a galopar rumo ao sucesso, alcançando números impressionantes. Estimativas revelam que essa vertente do agronegócio brasileiro ultrapassa a marca dos R$ 30 bilhões anuais, desempenhando um papel crucial ao empregar cerca de três milhões de pessoas.
Com um mercado diversificado, os equinos têm impulsionado a economia brasileira em diversos segmentos, solidificando o país como o quarto maior mercado de cavalos em todo o mundo, ficando atrás somente da China, México e EUA.
Além da monumental cifra movimentada, o Brasil abriga uma gama variada de raças, incluindo Mangalarga Marchador, Campolina, Crioulo e Quarto de Milha, amplamente utilizadas em atividades laborais, esportivas e de lazer.
Os números impressionantes da raça Mangalarga Marchador evidenciam seu protagonismo, representando 31% do rebanho nacional. Esses equinos, fruto de cruzamentos meticulosos, demonstram versatilidade ao se adaptarem tanto ao lazer quanto ao trabalho.
Cidades como Araçatuba (SP) são testemunhas do impacto econômico dos cavalos, onde provas oficiais do Quarto de Milha injetam cerca de R$ 30 milhões anualmente na economia local, criando oportunidades de emprego e impulsionando negócios em múltiplos setores.
Do treinamento ao turismo equestre, passando pela fabricação de equipamentos especializados, a indústria equina brasileira é um dos pilares do agronegócio nacional, demonstrando sua força em todos os âmbitos econômicos.
Os cavalos não são apenas parte da história do país, mas continuam a moldar seu futuro, galopando como protagonistas no cenário econômico brasileiro do século XXI.